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Rivotril Vicia? Descubra a Verdade e Como Evitar Problemas com o Uso

Foto do escritor: Rochelle Affonso MarquettoRochelle Affonso Marquetto

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Você já ouviu falar que “Rivotril vicia”? Essa é uma dúvida muito comum entre pessoas que utilizam ou consideram utilizar o medicamento. Vamos falar mais sobre o que é o Rivotril, seus efeitos, quando ele pode causar dependência, os riscos envolvidos e as soluções disponíveis.


Antes de tudo, entenda que o Rivotril, apesar de ser útil, exige um uso responsável e sempre com acompanhamento médico. Se usado de forma inadequada, pode sim causar mais mal do que bem.


Boa leitura!


O Que é Rivotril e Para Que Serve?


O Rivotril é o nome comercial do clonazepam, um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, muito utilizado no tratamento de transtornos como ansiedade, insônia severa e epilepsia. Ele atua diretamente no sistema nervoso central, proporcionando efeito sedativo, relaxante muscular e anticonvulsivante.


Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revelam que, em 2022, foram vendidas mais de 65 milhões de unidades de clonazepam no Brasil.


Diante desses riscos, é fundamental que o uso do Rivotril seja sempre acompanhado por um profissional de saúde, garantindo um tratamento seguro.


Por que é tão eficaz?


O Rivotril potencializa o efeito de uma substância no cérebro chamada GABA (ácido gama-aminobutírico), que reduz a atividade neuronal, trazendo aquela sensação de calma e controle. 


Mas esse mesmo mecanismo que ajuda também pode causar dependência, se o uso não for bem monitorado.


O Rivotril Vicia?


Sim, o Rivotril pode causar dependência, em particular quando usado de forma inadequada ou por períodos prolongados. Isso ocorre porque o cérebro começa a "precisar" do medicamento para produzir a sensação de relaxamento e equilíbrio.


Quando a dependência pode surgir?


O tempo para desenvolver dependência varia de pessoa para pessoa. Em alguns casos, o uso contínuo por apenas 4 semanas já pode gerar sinais de dependência.


Por que a dependência acontece?


Com o uso continuado, o cérebro se adapta ao medicamento e passa a exigir doses maiores para obter o mesmo efeito. Esse fenômeno é chamado de tolerância. 

O resultado disso? Você pode sentir que não consegue mais dormir ou relaxar sem o remédio.


Como a Dependência se Desenvolve:


  • Tolerância: O organismo se acostuma ao efeito do Rivotril, necessitando de doses maiores para alcançar os mesmos resultados terapêuticos. Esse fenômeno é conhecido como tolerância. 

  • Dependência Física e Psicológica: A tolerância leva à dependência, onde o corpo e a mente passam a necessitar do medicamento para funcionar normalmente. A interrupção repentina pode resultar em sintomas de abstinência, ansiedade, insônia e, em casos graves, convulsões.


Efeitos Colaterais e Contraindicações


Embora eficiente, o Rivotril não é isento de riscos. Entre os principais efeitos colaterais estão:

  • Sonolência em excesso;

  • Tonturas e confusão mental;

  • Perda de memória de curto prazo;

  • Irritabilidade ou mudanças de humor;

  • Dependência física e psicológica.


Além disso, podem ocorrer:

  • Depressão 

  • Dificuldade para coordenar movimentos ou caminhar 

  • Cansaço 

  • Vertigem 

  • Dores de cabeça


Quando o Uso do Rivotril Não é Recomendado?


Em geral, o Rivotril não deve ser usado por:

  • Gestantes ou lactantes (risco para o bebê);

  • Pessoas com histórico de abuso de substâncias;

  • Pacientes com doenças graves do fígado ou insuficiência respiratória;

  • Quem já apresenta sintomas de depressão grave, pois pode piorar o quadro.



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O Rivotril é Indicado para Dormir?


Embora seja prescrito para insônia em alguns casos, o uso do medicamento como indutor de sono deve ser avaliado com cautela. 


Ele pode ajudar a relaxar e induzir o sono, mas não resolve a causa raiz do problema. Além disso, o uso contínuo pode levar à dependência, o que torna o sono natural ainda mais difícil.


O Que o Rivotril Faz com a Mente a Longo Prazo?


O uso por longos períodos pode trazer alterações consideráveis, como:

  • Redução da memória e concentração;

  • Alterações emocionais, como apatia ou dependência emocional do remédio;

  • Risco aumentado de depressão.

  • Dificuldade em tomar decisões e resolver problemas complexos

  • Desenvolvimento de tolerância, exigindo doses maiores para obter o mesmo efeito

  • Risco de sintomas de abstinência graves ao interromper o uso abruptamente, como insônia, ansiedade intensa e convulsões


Devido a esses riscos, é fundamental que a descontinuação do Rivotril seja realizada sob orientação médica, com um plano de redução gradual para minimizar os efeitos adversos.


Em casos extremos, a interrupção abrupta do medicamento causa sintomas graves, como crises de ansiedade, insônia severa e até convulsões. Por isso, jamais interrompa o uso sem orientação médica.


Por Que Fazer Terapia é Essencial?


O problema da insônia, ansiedade ou outros transtornos que levam ao uso do Rivotril, muitas vezes tem causas mais profundas, que precisam ser tratadas na raiz. Terapias como a psicoterapia cognitivo-comportamental (TCC) são excelentes abordagens que diminuem a necessidade do uso de medicamentos.


A verdade é que o Rivotril pode ser um apoio inicial, mas o foco deve estar em resolver a causa dos problemas, e não apenas mascarar os sintomas.


Tratamentos Personalizados na Pontual Psiquiatria


Se você busca um tratamento mais humanizado e com resultados satisfatórios para enfrentar a dependência em Rivotril ou outras questões de saúde mental, a terapia é uma excelente solução. 


Dentre os tratamentos, podemos citar:

  • Acompanhamento psiquiátrico individualizado: Avaliação criteriosa para entender suas necessidades e ajustar tratamentos.

  • Plano de desmame seguro: Para quem deseja parar o uso de Rivotril sem traumas ou efeitos colaterais graves.

  • Terapia integrada: Psicoterapia e suporte emocional para resolver problemas de ansiedade, insônia ou outros transtornos de forma definitiva.


Sobre a Pontual Psiquiatria


  • Somos uma equipe especializada em transtornos de ansiedade e dependência química;

  • Ambiente acolhedor e seguro para expressar suas dificuldades;

  • Soluções específicas para cada caso, sempre respeitando seu ritmo.


Conclusão


Sim, o Rivotril pode viciar, mas isso não significa que ele deva ser visto apenas como algo negativo. Quando usado de forma consciente e com acompanhamento médico pode ajudar muito. O segredo é buscar soluções que tratem a causa dos problemas, e não depender exclusivamente do medicamento.


Se você sente que está dependente ou quer entender melhor as suas opções, entre em contato com a Pontual Psiquiatria hoje mesmo. 


Agende hoje sua consulta. Vamos ajudar você a retomar o controle da sua vida, com segurança e cuidado.

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